Werner Herzog é um cineasta dos limites, os da condição humana que filma e, por vezes, os dos seus espectadores, frequentemente no limite da capacidade de resistência à sistemática muito alemã do autor.
Herzog quis desta vez superar a ficção e foi fazer tudo com ainda mais realismo, lá na Antárctida, onde os humanos interagem no limite da sobrevivência.
Consta que é um dos grandes documentais do ano.
A IMAGEM: David Guttenfelder, 2024
Há 2 horas