Há quase dois anos ouvi no CCB Hector Zazou, quando da sua mais recente e experimental fase.
Foi talvez em 1984 que primeiro o conheci, então em disco ("Noir et Blanc") a meias com o africano Bony Bikaye.
Por 1988 comprei o meu primeiro disco de Hector, o "Reivax au Bongo", na saudosa Contraverso, no Bairro Alto. Fará por estes dias vinte anos. Creio aliás que foi Luis Maio quem primeiro me falou nele.
Zazou era um daqueles criadores de arte cuja cabeça e cujo coração não têm país, mas muito mundo.
A IMAGEM: David Guttenfelder, 2024
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