Se houve na música erudita inglesa uma dupla que foi marca de um século, essa foi Benjamin Britten, o compositor maravilha do século XX e Peter Pears, o cantor por excelência de quase todas as suas obras maiores.
E que se diga de Britten que as melhores entre as muitas composições que nos legou não são somente o melhor que desde Henry Purcell nos chegou da grande ilha, mas do melhor que em toda a Europa se fez, talvez só equiparado por Stravinsky, Rachmaninov, Debussy ou Ravel.
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