transcrevo directamente do "portal da Literatura":
"Grande acontecimento editorial no ano passado um pouco por toda a Europa. Vencedor do Prémio da Academia Francesa e do Goncourt.
As Benevolentes são as memórias de Maximilien Que, um ex-oficial nazi, alemão de origem francesa que participa em momentos sombrios da recente história mundial: a execução dos judeus, as batalhas na frente de Estalinegrado, a organização dos campos de concentração, até a derrocada final da Alemanha. Uma confissão sem arrependimento das desumanidades cometidas durante a Segunda Guerra Mundial, que provoca uma reflexão original e desafiadora das razões que levam o homem a cometer o mal.
Este romance vai buscar o título à mitologia grega – as Erínias, deusas perseguidoras, vingadoras e secretas, também conhecidas por Eumênides ou Benevolentes."
outras citações:
"Apaixonante, provocante, este livro é uma revelação histórica."
Le Figaro
"Um novo Guerra e Paz."
Le Nouvel Observateur
"É um livro extraordinário pelo que existe nele de certo e de verdadeiro."
Mario Vargas Llosa
Cheguei a este livro por sugestão de Fernando Rosas, para quem se trata do mais empolgante "romance histórico" dos últimos anos. São 893 páginas muito duras, a tal ponto de realismo irá a narrativa. Digo irá pois não comecei ainda. Ganho fôlego e coragem para penetrar a cabeça não arrependida de um nazi no seu "daily work and thinking". Desta vez a história é outra, ao que parece sem filtros. Ora vamos lá.
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
quase a começar "As Benevolentes", de Jonathan Littell
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