O encontro com novos autores (mesmo que com uma produção já com quarenta anos, serão sempre novos quando os descobrimos) proporciona por vezes ocasiões como esta, em que o descobridor é às tantas um mineiro. Surge primeiro uma pepita. Depois vem outra e outra e ainda mais uma, e se há sorte o resultado final é um filão.
Assim nos vem aparecendo Isaac Hayes, na semana da descoberta de "Shaft".