Há já meses, largos meses, que não se exibe em Lisboa um só projecto musical que seja protagonista da modernidade musical, seja na sua expressão europeia, seja norte-americana.
Terá isto algo a haver com as fricções e a separação ocorrida no pequeno mundo das promotoras de espectáculos? Só pode, claro.
E o Lux, e a Flur, considerado o seu interesse comum (até como bons vizinhos) em que se crie "movida" em torno das novas músicas, não têm então a responsabilidade de lançarem mãos à obra?
Uma pasmaceira, um quase deserto, é como está a noite em Lisboa.