Ricardo Villalobos não procura apenas a desconstrução radical. Ele visa mais, talvez até o máximo, utilizando o minimalismo como arma. Porque muitas vezes consegue-se mais com menos.
Seja como for, em Janeiro, o Diversus devota-se inteiramente ao grande mágico chileno, procurando partilhar a dúvida que consiste em perceber se é Ricardo que vai mesmo à frente, quando muitos pensariam que se esconde.