Ricardo Saló decretou que "Lifeline" é um grande álbum e o Diversus prepara a mão para a régua palmatória. Let's hear it again.
domingo, 30 de setembro de 2007
Swayzak, "Speedboat"
Agora que a colecção de canções de 2007 - "Some Other Country" - está a chegar, a memória de um dos sons mais vivos dos Swayzak.
quinta-feira, 27 de setembro de 2007
Roy Ayers, "Running Away"
Lisboa convidou o vibrafonista soul mais conhecido mundo inteiro e Roy aceitou. Em Dezembro, no Lounge.
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
sábado, 22 de setembro de 2007
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
segunda-feira, 17 de setembro de 2007
Gui Boratto, "Beautiful Life"
Regresso do brasileiro Gui, agora com clip integral de "Beautiful Life".
E já agora, não repetimos nós aquilo de que gostamos, vezes e anos a fio, ou a vida toda?
Claro que o clip é tão repetitivo e minimal como a música é. Mas é uma composição espantosa, como magnífico é "Cromophobia", o álbum onde encontrar estes 8 minutos e tal.
sábado, 15 de setembro de 2007
Nathan Fake, "You Are Here"
Nathan Fake faz uma música que é talvez como um pedaço de nós que nunca tivemos, até que conhecemos estes sons, a espiritualidade assim vertida e passamos a sentir que é instantaneamente nossa, logo que a conhecemos e sentimos.
"You Are Here" é a primeira canção nova deste mês de Setembro, ao mesmo tempo que não é outra coisa senão a continuação do belíssimo álbum de 2006, "Drowning In A Sea of Love", uma canção talvez então esquecida.
Seja ela o que for, é bela.
The Field, "Over the Ice"
E, para rivalizar com "Auf Dem Hof", do mago Kalabrese, o que é que 2007 tem? Tem este "Over The Ice", aqui em versão incompleta (e em video quase tétrico), mas suficientemente extensa para que nos revele o seu imenso brilho.
Do álbum dos The Field onde reside, "From Here We Go Sublime", há que acrescentar que é outro dos deslumbramentos do ano.
Kalabrese e "Rumpelzirkus" e o Fundão (a 6/10)
O transistor creme e o Algarve de 1940
Eu e a música conhecemo-nos há muitos, muitos anos.
Tudo começou na cama, com meses de idade, diziam-me. Um transistor de cor creme era o "remédio-santo" para não chorar e adormecer melhor. Eram depois dormidas tranquilas para todos.
Parece que foi então que o vírus se alojou.
A minha mãe, mulher da máxima sensibilidade e inteligência, havia sido uma efusiva bailarina, encantando as pistas das colectividades algarvias de Lagoa, Portimão e Estombar.
Será por isso o meu um vírus semi-algarvio, trepidante, com origem genética sobretudo rítmica.
E que ritmos se dançaria nas pistas de dança de 1930/1940, as décadas da adolescência e juventude algarvia da minha mãe? Nunca soube.
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