Este filme de Robert Redford vai direitinho para a galeria das melhores experiências cinéfilas do ano.
Que dizer de um filme que, em 1992, fosse capaz de juntar o melhor papel de Brad Pitt, um dos melhores argumentos da década de 1990 e um saber fazer de Redford ao seu melhor, numa realização que, depois deste filme, desta bela obra-de-arte, só em 1998 de novo se revelaria, com "The Horse Whisperer"?
Há várias passagens que são pura poesia, poesias propriamente ditas (entre as quais o poema natural que é o Blackfoot river em Montana) e frases de antologia, que apetece registar para a elas voltar amanhã, depois e depois.
Escolho duas, citando de memória, sem aspas: pode-se amar completamente alguém sem compreender completamente quem se ama; nem sempre podemos ajudar quem mais amamos, aliás raramente podemos, pois quantas vezes como saberemos que parte de nós entregar ao outro que sentimos que de nós precisa?
Mais um grande filme para recordar nas nossas memórias do ano.
Há várias passagens que são pura poesia, poesias propriamente ditas (entre as quais o poema natural que é o Blackfoot river em Montana) e frases de antologia, que apetece registar para a elas voltar amanhã, depois e depois.
Escolho duas, citando de memória, sem aspas: pode-se amar completamente alguém sem compreender completamente quem se ama; nem sempre podemos ajudar quem mais amamos, aliás raramente podemos, pois quantas vezes como saberemos que parte de nós entregar ao outro que sentimos que de nós precisa?
Mais um grande filme para recordar nas nossas memórias do ano.
