Este é um nome cimeiro das sonoridades da última década.
Em 2004 superou-se, editando em duas etapas, sob o título "Black Mahogani", músicas de recorte verdadeiramente intemporal.
Sentimo-nos no DIVERSUS no dever de recomendar a todos os mortais sensíveis, que se dediquem demoradamente à audição desta obra-prima em dois fascículos, "I" e "II".
Em 2004 superou-se, editando em duas etapas, sob o título "Black Mahogani", músicas de recorte verdadeiramente intemporal.
Sentimo-nos no DIVERSUS no dever de recomendar a todos os mortais sensíveis, que se dediquem demoradamente à audição desta obra-prima em dois fascículos, "I" e "II".
Ela faz-nos recordar aquela tese segundo a qual mais ou menos uma vez por década os autores da música negra norte-americana dão a conhecer um álbum de canções para a eternidade, numa espécie de pagamento de uma dízima cultural ao mundo.
Na década de 90 haviam sido os Rockers Hi-Fi ("Mish Mash", 1996), na de 80 manifestamente os De LA Soul ("3 Feet High and Rising", 1989), nos anos 70 Marvin Gaye ("What's Going On", 1971), nos anos 60 fora o Jazz, pela mão de John Coltrane ("A Love Supreme", 1965).
Parece que na década zero do século XXI já chegou tão esperada contribuição.
Parece que na década zero do século XXI já chegou tão esperada contribuição.