Seremos um mais dos muitos admiradores de JPP, de muitas das suas posturas públicas, em si mesmas intrínsecos actos de cultura.
Nele reconhecemos a matriz do "editor livre", surpreendente e conservador, inovador, polemista e corajoso. Em suma, revolucionário porque livre.
O JPP é o segundo culpado desta ABRUPTA vinda do DIVERSUS. O último, por agora, que reconheceremos.